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A Borboleta

 

Um homem observava um casulo por várias horas, vendo a borboleta se esforçando para fazer com que seu corpo passasse através de um pequeno buraco.
Então parecia que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a qualquer momento.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se passássemos esta nossa vida sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Eu quis Força… E recebi Dificuldades para me fazer forte.
Eu quis Sabedoria… E recebi Problemas para resolver.
Eu quis Prosperidade… E recebi Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu quis Coragem… E recebi Perigo para superar.
Eu quis Amor… E recebi
pessoas com Problemas para ajudar.
Eu quis Favores… E recebi
Oportunidades.
Eu não tive nada do que quis… Mas eu recebi tudo de que precisava.

A Casa e o Carpinteiro

 

“Um carpinteiro estava prestes a se aposentar. Contou a seu patrão os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida tranquila com sua família. Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um dos seus melhores empregados e pediu que ele construísse a última casa como um favor especial.

O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão-de-obra e matéria-prima de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar a sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. “Esta é a sua casa”, ele disse, “meu presente para você”!
Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo a própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira”.

Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que melhor. Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro. Pense na sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá. Mesmo que tenha somente mais um dia de vida, esse dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.
A vida é um projeto de “faça você mesmo”. O que poderia ser mais claro do que esta frase? Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado das atitudes e escolhas que fizer hoje.

A história dos Gansos

 

Você já parou para pensar o que pode aprender com os gansos?
Se você acha que aqueles “montes de penas” não podem lhe ensinar nada então leia o texto abaixo.
1- Quando um ganso bate asas cria um” vácuo “para o pássaro seguinte. Voando em uma formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha”.
Moral da História: Pessoas que compartilham direção comum e senso de comunidade atingem seus objetivos mais rápidos.

2- Sempre que um ganso sai da formação, sente a resistência por tentar voar sozinho e rapidamente volta à formação aproveitando a aspiração da ave à sua frente”.
Moral da História: Se tivermos sensibilidade estaremos juntos com aqueles que se dirigem aonde queremos ir, nos dispondo a dar e aceitar ajuda dos outros.

3- Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e imediatamente outro assume seu lugar voando na ponta”.
Moral da História: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos são dependentes umas das outras.

4- Os gansos de trás na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente a aumentar a velocidade”.
Moral da História: Precisamos nos assegurar que o nosso “grasno” seja encorajador para que a equipe aumente seu desempenho.

5- Quando um ganso fica doente, ferido ou é abatidos, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajuda-ló e protege-ló. Ficam com ele até que esteja pronto para voar ou morra. Só assim eles voltam ao procedimento normal, com outra formação ou vão atrás de outro bando”
Moral da História: Se nós tivermos bom senso assim como os gansos, estaremos lado a lado nos momentos difíceis.

A importância do trabalho em equipe

 

O psicólogo Abraham Maslow constatou que os indivíduos têm diversas necessidades, com diferentes forças. Sabemos que necessitamos de alimento, de abrigo, pagar nossas contas, de segurança no emprego, etc., mas também de nos relacionar com os outros e de sermos aceitos por eles. Sem isso nosso trabalho se torna enfadonho e sem graça.
Trabalhar em equipe é mais divertido do que trabalhar individualmente, o que pode contribuir para melhorar nosso desempenho.
Há... coisas na terra que são pequenas, mas extremamente sábias: as formigas, criaturas sem força, todavia no verão preparam a sua comida... os gafanhotos não tem rei, porém todos saem, e em bandos se repartem (Provérbios 30:24-27).
Quando falamos em trabalho em equipe, logo nos lembramos das formigas e dos gafanhotos, seres tão pequenos, mas que dão um grande exemplo de união, força e auto-gerenciamento.
As primeiras têm um líder, vivem numa sociedade eficazmente organizada e não precisam receber ordens para executar seu trabalho. Você já viu de perto um formigueiro? Já notou como elas andam em fileiras e sincronia perfeitas e preparam seu alimento no verão para os dias de chuva, quando não podem trabalhar? Já os gafanhotos não têm um líder, porém sabem o que devem fazer exatamente.
Mas o que é trabalho em equipe?
Suponha que você e mais duas pessoas estão trabalhando em uma plantação de feijão, onde cada um ganha o salário correspondente ao seu dia de trabalho. O trabalho funciona da seguinte maneira: em fila, você cava o buraco, o segundo joga a semente e o terceiro integrante tapa o buraco. Cada integrante deste grupo se preocupa apenas em realizar a sua tarefa, nada entendendo da importância do trabalho dos outros, “é cada um por si”.
Um certo dia o segundo membro da equipe faltou ao trabalho por motivo de saúde, porém a atividade continuou, pois cada um recebia o salário correspondente ao seu dia de trabalho e eles sabiam muito bem qual era sua responsabilidade, sem a necessidade de um líder para orientá-los. Você cavava o buraco, o segundo não jogou a semente (pois havia faltado), mas o terceiro tapava o buraco e assim prossegue o dia inteiro...
Muitas pessoas, que atuam em diversas organizações, estão trabalhando em grupo e não em equipe, como se estivessem em uma linha de produção, onde o trabalho é individual e cada um se preocupa em realizar apenas sua tarefa e pronto. No trabalho em equipe, cada membro sabe o que os outros estão fazendo e sua importância para o sucesso da tarefa. Eles têm objetivos comuns e desenvolvem metas coletivas que tendem a ir além daquilo que foi determinado. Se no exemplo anterior você e os demais integrantes do grupo trabalhassem como equipe, conhecendo a importância do trabalho de cada membro, tendo uma visão e objetivos comuns, certamente vocês diriam: “nosso colega faltou, vamos ter que substituí-lo ou mudar o modo como estamos plantando, se não nosso trabalho será improdutivo”.
Toda equipe é um grupo, porém... nem  todo grupo é uma equipe. (Carlos Basso, sócio-diretor da Consultoria CR Basso)
Grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, em geral se reúnem por afinidades. No entanto esse grupo não é uma equipe. Pois, equipe é um conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no cumprimento de metas específicas.
Grupo são todas as pessoas que vão ao cinema para assistir ao mesmo filme. Elas não se conhecem, não interagem entre si, mas o objetivo é o mesmo: assistir ao filme. Já equipe pode ser o elenco do filme: Todos trabalham juntos para atingir uma meta específica, que é fazer um bom trabalho, um bom filme.
(Suzy Fleury, psicóloga e consultora empresarial e esportiva)
Ter uma equipe altamente eficaz é mais do que ter um grupo de pessoas, visto que o trabalho em equipe precisa ser planejado, elaborado.

A ratoeira

 

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos – Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha, disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me incomoda.
O rato foi até o porco e lhe disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse:
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua ví­tima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído na ratoeira. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo (pequeno facão) e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral.
O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
‘O problema de um é problema de todos quando convivemos em equipe’